Além de eliminar o risco futuro de pagamentos indevidos, o gerente de Planejamento, Marco Mota, ressalta a ação de combate às fraudes na previdência catarinense. Mota explica que os valores pagos posteriormente ao óbito do segurado devem ser devolvidos, portanto, a apropriação por parte de familiares é ilegal. “A utilização do SIRC evitará prejuízos aos cofres públicos e permitirá a identificação de pessoas que muitas vezes passam meses recebendo valores em nome do finado”.
Hinnig e Mota também estiveram no INSS com o objetivo de trocar experiências e estudar a construção de parcerias que possam beneficiar o Instituto de Previdência catarinense. “Estamos em busca de solução para melhorar a gestão do Iprev e reduzir custos previdenciários. O acesso ao SIRC é uma conquista importante, mas ainda temos muitos desafios a superar”, conclui o presidente.
Assessoria de comunicação do Iprev