Hoje, dia 17, a matéria de capa do Diário Catarinense apresentou as copeiras do IPREV, Lucimar Farias e Eloi Magalhães, como um símbolo de respeito ao dinheiro público. As copeiras apresentaram um modo simples de evitar o desperdício do café dentro do Instituto.
Acompanhe abaixo a matéria:
Copeiras alertam para desperdício
Ao mesmo tempo em que se prepara para anunciar investimentos na ordem de R$ 5 bilhões, o governo do Estado mantém o discurso de apertar o cinto. A ordem é para que cada secretaria continue reduzindo gastos, seja em contratos, em servidores terceirizados e até mesmo no cafezinho. Em março, o governo lançou um novo modelo de gestão estratégica para o Estado e deu prazo de um ano para que se chegue a uma economia de R$ 100 milhões.
E se a máquina de governo é muito grande e os maiores contratos acabam centralizando as atenções, as copeiras do Instituto de Previdência de Santa Catarina (Iprev) mostraram que o uso mais racional do dinheiro público pode surgir de pequenas mudanças. A ideia veio a partir da observação cotidiana: todos os dias Eloi Magalhães, 53 anos, e Lucimar Maria Farias, 56 anos, prepararam 60 garrafas térmicas de café e entregavam em todos os setores do instituto, que conta com 300 servidores.
No final do dia, as duas recolhiam as garrafas e descobriam que muitas estavam praticamente cheias. Quando o presidente do Iprev, Adriano Zanotto, foi até os setores para perguntar aos funcionários o que poderia ser feito para reduzir gastos, elas não tiveram dúvidas e sugeriram um modo mais econômico de servir o café. Agora, no início da tarde, cada setor que quiser café tem que ligar para a copa e solicitar. Com a mudança, o gasto diário de café já baixou de dois para um quilo.
– Era triste fazer todo aquele café e depois ver um tanto jogado fora – diz Eloi.
Fonte: Diário Catarinense
Instituto de Previdência de Santa Catarina
Assessoria de Comunicação