No fim do 1° semestre de 2012, os títulos públicos federais apresentaram uma volatilidade acentuada, refletindo diretamente nos fundos de investimentos, nos quais o IPREV aplica seus recursos.
Mesmo diante dos rendimentos negativos dos NTN-B’s (Nota Tesouro Nacional) apresentados no período, a carteira de investimentos no IPREV obteve rentabilidade acumulada de 9,37%, frente a uma meta atuarial de 5,33%.
Para o Diretor de Gestão de Recursos Previdenciários, Marcelo Panosso, esse superávit se deve a uma gestão conservadora. “A atual gestão está preocupada em manter o equilíbrio econômico, financeiro e atuarial do regime, para que não haja surpresas no futuro como: a redução do benefício, aumento de alíquotas e/ou aportes do tesouro. Todo esse trabalho é feito para que não ocorra como nos países europeus, que não foram previdentes no trato dos recursos, contribuindo assim à crise econômica atual em seus países”, finaliza o Diretor.
O Presidente do Instituto, Adriano Zanotto afirma que todos os cuidados na aplicação dos recursos visando alcançar a meta, são tomados. “Com isso garantimos aos segurados o pagamento de seus benefícios no futuro”.
A meta atuarial do IPREV é determinada pelo relatório atuarial, feito com base nos dados cadastrais dos servidores do RPPS, e também considerando o cenário econômico doméstico e internacional. A meta é de 6% mais o IPCA, sendo assim neste semestre além de estar alcançada, a meta está superavitária em 4%. Outra informação positiva é de que desde o início do Fundo Previdenciário, em junho de 2008, até os dias atuais o rendimento acumulado do fundo está em 61,95% contra a meta que é de 55,39%.
Instituto de Previdência de Santa Catarina
Assessoria de Comunicação